“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder
uma cidade edificada sobre um monte;” Mt 5:14
Sabe aquela noite em que você está em sua casa e, de repente a eletricidade acaba e tudo se torna uma imensa escuridão? Parece que estamos cegos! Não enxergamos sequer um palmo à nossa frente... Colocamos as mãos nas paredes e nos guiamos por ela até que cheguemos ao lugar onde guardamos nossas velas e os providenciais palitos de fósforo. Ufa! Podemos acender a vela e, aquela luz, brilha... E por causa da referencia daquela luz é que podemos vislumbrar o que antes era apenas a penumbra, a escuridão. Essa pequena vela, somos eu e você, e essa luz é a porção de Deus que há em nós, demonstrado no exercício da nossa longa caminhada de servos enquanto estamos aqui neste mundo. Quero enfatizar bem essa reflexão citando uma pequena parte da carta escrita a Diogneto, um pagão do final do segundo século, sobre os cristãos:
Sabe aquela noite em que você está em sua casa e, de repente a eletricidade acaba e tudo se torna uma imensa escuridão? Parece que estamos cegos! Não enxergamos sequer um palmo à nossa frente... Colocamos as mãos nas paredes e nos guiamos por ela até que cheguemos ao lugar onde guardamos nossas velas e os providenciais palitos de fósforo. Ufa! Podemos acender a vela e, aquela luz, brilha... E por causa da referencia daquela luz é que podemos vislumbrar o que antes era apenas a penumbra, a escuridão. Essa pequena vela, somos eu e você, e essa luz é a porção de Deus que há em nós, demonstrado no exercício da nossa longa caminhada de servos enquanto estamos aqui neste mundo. Quero enfatizar bem essa reflexão citando uma pequena parte da carta escrita a Diogneto, um pagão do final do segundo século, sobre os cristãos:
“Eles” (os cristãos) ... Encontram-se na carne, mas
não vivem segundo a carne. Moram na terra e são regidos pelo céu. Obedecem às
leis estabelecidas e superam as leis com as próprias vidas. Amam todos e por
todos são perseguidos. Não são reconhecidos, mas são condenados à morte; são
condenados à morte e ganham a vida. Em tudo carecem, mas em tudo abundam. São
desonrados, e nas desonras são glorificados; injuriados, são também
justificados. Insultados, bendizem; ultrajados, prestam as devidas honras.
Fazendo o bem, são punidos como maus; fustigados, alegram-se, como se
recebessem a vida. São hostilizados pelos Judeus como estrangeiros; são
perseguidos pelos Gregos, e os que os odeiam não sabem dizer a causa do ódio.
Numa palavra, o que a alma é no corpo, isso são os cristãos no mundo...
Sejamos essa luz, essa alternativa a uma sociedade
que a cada dia que se passa, está cada vez mais envolta em trevas... Nossos
atos vão à nossa frente e devem revelar o caráter de Cristo, tamanha nossa
responsabilidade!
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