quarta-feira, 27 de abril de 2016

O que Deus quer de cada um de nós?

Que cada um de nós sejamos uma prova vivente do poder do Senhor. Sermos agentes vivos, demonstrando com nossa vida o que Cristo fez por nós. O indivíduo em análise nesta nossa fala é Tomé, sempre lembrado por sua incredulidade e ceticismo. E quais seriam a qualidade ou virtudes de Tomé? Certamente você poderia pensar: “eu não quero ser nunca um exemplo de Tomé, um homem que é lembrado como incredulidade na bíblia. Mas queremos falar das qualidades e não dos defeitos. A morte de Lázaro foi uma oportunidade para Jesus demonstrar o que Deus é capaz de fazer pelo seu poder. Chega a notícia que Lázaro estava doente. Jesus diz: vamos outra vez para a Galileia. Os discípulos nesse momento poderiam se negar a ir com Jesus, pois ir a Judeia naquele momento significava caminhar para o suicídio e ninguém, em sã consciência, tomaria um caminho rumo a morte. Então se ouviu a obscura voz de Tomé: “VAMOS NÓS TAMBÉM PARA MORRERMOS COM ELE!” Aqui vemos o maior ato de coragem demonstrada por um discípulo de Jesus. No seu coração não havia uma fé esperançosa, mas um desespero leal. Mas Tomé estava certo de uma coisa: ele não abandonaria seu mestre. O que essa atitude de Tomé nos mostra? Resposta: uma atitude suprema de coragem! Coragem não significa não ter medo. Se não experimentarmos o medo, fica fácil fazer algo. Tomé estava plenamente consciente de que o pior poderia acontecer, e ele estava temeroso, no entanto, ia resignadamente fazer o que era correto; e isso é o verdadeiro ato de coragem. As lições tiradas daqui são que não se deve sentir vergonha por ter medo, antes deve sentir vergonha se o nosso medo nos impede de fazer algo que no fundo do coração, sabe que deve fazer.

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